Parece uma situação confusa. Mas não é. É até muito simples. Talvez uma questão de economia e bom senso.
Em várias oportunidades temos conversado com alguns companheiros e aproveitado para expor nossas idéias sobre o funcionamento do nosso “buro” de QSLs. Na expectativa de receber alguma sugestão/crítica para melhorar o seu rendimento. Nesses momentos, por diversas vezes, temos ouvido a seguinte questão: “Mas é certo isso de quem não é sócio da Labre receber QSL?”
Normalmente respondo dizendo que não estou preocupado com o fato de o colega ser ou não sócio. Mas sim, com o fato de haver cartões disponíveis para ele, e pergunto o que fazer com os mesmos.
Explico a minha posição: Se o HAM, não sócio, esta fazendo os seus contatos, seja em que modalidade for, e não deixa clara a forma como gostaria de receber eventuais confirmações (nem no ar e muito menos nos sites tipo QRZ.COM), o que acontece é o básico, o seu contato vai, na maioria das vezes, mandar a confirmação via “buro”.
Muito bem. Após algum tempo, chega o cartão. O que fazer, considerando que é para um não sócio da Labre: Devolver? Jogar fora? Guardar? Disponibilizar?
Se todos nós temos conhecimento da situação de dificuldade financeira que assola a nossa Entidade, não justificaria criar mais custo e trabalho com a devolução. Jogar fora, nem pensar em tal heresia. Guardar ocupando espaço e juntando poeira, para quê? Então, resolvemos disponibiliza-los para os seus destinatários.
Quem sabe, se com essa atitude, sensibilizamos a turma agraciada à retornar ou ingressar no quadro associativo da Labre. A Entidade esta precisando de engrossar suas fileiras e, por outro lado, nós precisamos de uma Casa forte para bem nos representar.
Quem sabe, os beneficiados se sintam constrangidos e resolvam, mesmo não retornando e/ou se associando, fazer uma doação financeira qualquer, a título de agradecimento. Isso nos ajudaria muito e somaria para resolver um grave problema, que é a grande quantidade de cartões (antigos e novos) existentes a serem enviados aos bureaus internacionais.
Vocês não fazem idéia do que há para ser enviado ao exterior. E isso tem um custo. Se todos, sócios contribuintes e remidos, mais os não sócios, unirem-se em uma ajuda eventual, mais rápido os nossos cartões estarão seguindo para o seu destino e, por conseqüência, em breve, estaremos recebendo as nossas tão esperadas confirmações. É certo que a Labre, independentemente de qualquer situação, vai continuar fazendo suas remessas mensais de aproximadamente R$50,00 (cinqüenta reais).
No decorrer da nossa “gestão” já foram feitas 18 (dezoito) remessas para o exterior: Suíça, Irlanda, Lithuânia, Macedônia, Nova Zelândia, Tailândia, China, Ilhas Canárias, Austria, Uruguay, Alaska, Latvia, Slováquia, USA, Suécia, Sérbia & Montenegro, Israel e Kazakhistão. Mas há muito mais à remeter.
Proximamente, estaremos veiculando neste espaço, uma prestação de contas relativa ao nosso “buro”. Aguardem.
Radioamador, ajude-nos a lhe ajudar.
Labre forte, radioamadorismo forte!
73s/QRV/SAPS
Pedro – PU1KGG
Em várias oportunidades temos conversado com alguns companheiros e aproveitado para expor nossas idéias sobre o funcionamento do nosso “buro” de QSLs. Na expectativa de receber alguma sugestão/crítica para melhorar o seu rendimento. Nesses momentos, por diversas vezes, temos ouvido a seguinte questão: “Mas é certo isso de quem não é sócio da Labre receber QSL?”
Normalmente respondo dizendo que não estou preocupado com o fato de o colega ser ou não sócio. Mas sim, com o fato de haver cartões disponíveis para ele, e pergunto o que fazer com os mesmos.
Explico a minha posição: Se o HAM, não sócio, esta fazendo os seus contatos, seja em que modalidade for, e não deixa clara a forma como gostaria de receber eventuais confirmações (nem no ar e muito menos nos sites tipo QRZ.COM), o que acontece é o básico, o seu contato vai, na maioria das vezes, mandar a confirmação via “buro”.
Muito bem. Após algum tempo, chega o cartão. O que fazer, considerando que é para um não sócio da Labre: Devolver? Jogar fora? Guardar? Disponibilizar?
Se todos nós temos conhecimento da situação de dificuldade financeira que assola a nossa Entidade, não justificaria criar mais custo e trabalho com a devolução. Jogar fora, nem pensar em tal heresia. Guardar ocupando espaço e juntando poeira, para quê? Então, resolvemos disponibiliza-los para os seus destinatários.
Quem sabe, se com essa atitude, sensibilizamos a turma agraciada à retornar ou ingressar no quadro associativo da Labre. A Entidade esta precisando de engrossar suas fileiras e, por outro lado, nós precisamos de uma Casa forte para bem nos representar.
Quem sabe, os beneficiados se sintam constrangidos e resolvam, mesmo não retornando e/ou se associando, fazer uma doação financeira qualquer, a título de agradecimento. Isso nos ajudaria muito e somaria para resolver um grave problema, que é a grande quantidade de cartões (antigos e novos) existentes a serem enviados aos bureaus internacionais.
Vocês não fazem idéia do que há para ser enviado ao exterior. E isso tem um custo. Se todos, sócios contribuintes e remidos, mais os não sócios, unirem-se em uma ajuda eventual, mais rápido os nossos cartões estarão seguindo para o seu destino e, por conseqüência, em breve, estaremos recebendo as nossas tão esperadas confirmações. É certo que a Labre, independentemente de qualquer situação, vai continuar fazendo suas remessas mensais de aproximadamente R$50,00 (cinqüenta reais).
No decorrer da nossa “gestão” já foram feitas 18 (dezoito) remessas para o exterior: Suíça, Irlanda, Lithuânia, Macedônia, Nova Zelândia, Tailândia, China, Ilhas Canárias, Austria, Uruguay, Alaska, Latvia, Slováquia, USA, Suécia, Sérbia & Montenegro, Israel e Kazakhistão. Mas há muito mais à remeter.
Proximamente, estaremos veiculando neste espaço, uma prestação de contas relativa ao nosso “buro”. Aguardem.
Radioamador, ajude-nos a lhe ajudar.
Labre forte, radioamadorismo forte!
73s/QRV/SAPS
Pedro – PU1KGG